Prioridade no MCMV para famílias de baixa renda e vítimas de tragédias ocorridas, com subsídios para compra ou reforma de casa alagada representativa.
No começo deste mês, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que destaca a importância do programa Minha Casa, Minha Vida para as vítimas de desastres naturais. A proposta visa facilitar a aquisição ou reforma da moradia própria por meio do Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O documento surge como uma medida de apoio às famílias afetadas pelos eventos trágicos, como os ocorridos recentemente no Rio Grande do Sul, e agora segue para avaliação do Senado antes de ser oficializado.
O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) tem sido fundamental para garantir moradia digna a milhares de brasileiros em todo o país. A iniciativa, que já beneficiou inúmeras famílias de baixa renda, ganha ainda mais relevância ao priorizar as vítimas de desastres naturais, como parte de um esforço conjunto para reconstruir lares e oferecer segurança às comunidades afetadas. A aprovação do projeto pela CCJ representa um passo significativo na ampliação dos benefícios do Minha Casa, Minha Vida, reforçando seu papel social e impacto positivo na vida dos cidadãos.
Minha Casa, Minha Vida: A Importância do Programa de Acesso à Moradia
Enchentes no RS: Como acionar o seguro de casa alagada? O projeto indicaria uma representativa no MCMV, reconhecido como importante ferramenta de acesso à moradia no Brasil. Considerado um dos pilares do atual governo, o programa foi reinaugurado em meados de 2023 com uma série de mudanças que aumentam os subsídios e enquadram mais famílias de média e baixa renda.
No decreto ocorrido ano passado, o MCMV indicou que a prioridade de atendimentos são famílias que têm uma mulher como responsável pela unidade familiar ou famílias que incluam pessoas com deficiência, idosos e crianças ou adolescentes. A MP também prioriza pessoas em situação de risco e vulnerabilidade, em situação de emergência ou tragédias e em situação de rua.
Novidades no Programa Minha Casa, Minha Vida
O que você precisa saber sobre o novo Minha Casa, Minha Vida? A recente atualização incentiva a compra e a reforma de novas unidades habitacionais por famílias que possuem renda mensal de até R$ 8 mil e aumenta o preço máximo destes imóveis para R$ 350 mil – antes das medidas, o teto era de R$ 264 mil.
O programa se divide em três faixas, de acordo com a renda familiar: Faixa Urbano 1 – renda bruta familiar mensal até R$ 2.640,00; Faixa Urbano 2 – renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 até R$ 4.400,00; Faixa Urbano 3 – renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00; Faixa Rural 1 – renda bruta familiar anual até R$ 31.680,00; Faixa Rural 2 – renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800,00 e Faixa Rural 3 – renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000,00.
Importante pontuar que nestes valores não estão contam benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários, como o seguro-desemprego, auxílio-acidente e o Bolsa Família. Minha Casa, Minha Vida: o que mudou para 2020? Brasil comprar imóvel MCMV Minha Casa Minha Vida quem pode comprar imóvel minha casa minha vida rio grande do sul senado.
Fonte: © Estadão Imóveis
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