Imóveis residenciais valorizaram 0,76% em julho, segundo Índice FipeZAP do DataZAP.
Os imóveis residenciais tiveram um aumento de 0,76% em julho deste ano no Brasil, segundo o Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. Esta é a maior valorização imobiliária desde janeiro de 2014. Apenas em 2024, o valor de venda de imóveis subiu 4,34% e, nos últimos 12 meses, a alta foi de 6,53%.
Além dos imóveis, as residências também apresentaram uma valorização significativa no mercado imobiliário. A busca por habitações tem crescido nos últimos meses, refletindo a tendência de investimento nesse setor. A valorização das propriedades tem impactado positivamente o mercado imobiliário como um todo.
Valorização dos Imóveis nas Capitais
Entre as capitais, as maiores valorizações foram observadas em Salvador (+2,44%), São Luís (+1,76%) e Curitiba (+1,43%). De acordo com o índice, apenas as capitais Campo Grande (-0,63%) e Maceió (-0,05%) viram as propriedades ficarem mais baratas no último mês. Considerando os últimos 12 meses, Curitiba (+14,65%), Goiânia (+14,49%) e João Pessoa (+13,99%) foram as capitais onde os imóveis mais valorizaram. Além disso, Maceió (+12,03%), Natal (+11,45%), São Luís (+10,77%), Florianópolis (+10,77%) e Belo Horizonte (+10,36%) registraram valorizações acima dos 10%.
Preço de Imóveis em Florianópolis
A capital mais cara do Brasil ainda é Florianópolis (SC), onde o preço do metro quadrado está avaliado em R$ 11.426. O estado catarinense, aliás, tem quatro das cinco cidades mais caras do País. Balneário Camboriú (SC), Itapema (SC) e Itajaí (SC) são as residências mais valorizadas em território nacional.
Tipologias e Valorização Imobiliária
O estudo destacou que imóveis de um dormitório registraram um preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.740/m²). Em contraste, as habitações de dois dormitórios foram as que registraram o menor valor de metro quadrado (R$ 8.153/m²). Considerando apenas o mês de julho, o crescimento foi relativamente maior entre imóveis com um dormitório (+0,80%). Por outro lado, o avanço menos expressivo foi visto entre unidades à venda com quatro ou mais dormitórios (+0,52%).
Fonte: © Estadão Imóveis
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