Para o comunicador, o avanço tecnológico exponencial afeta robustas transformações no mundo, exigindo capacidade de treinar ouvir as leis da plataforma.
O diálogo sobre legislação e bigtechs é de extrema importância para preservar a democracia. O renomado comunicador Marcelo Tas compartilhou essa visão durante uma entrevista ao Migalhas durante o 15º Encontro Anual AASP. Tas ressaltou que o progresso tecnológico avança de forma exponencial, e as leis não podem acompanhar essa velocidade.
É fundamental que a legislação se adapte às mudanças trazidas pelas inovações tecnológicas, a fim de garantir um ambiente democrático saudável. Marcelo Tas enfatizou a necessidade de revisão constante das leis para evitar que a sociedade fique desprotegida diante dos desafios impostos pelas bigtechs e pela evolução tecnológica. tecnológico exponencial
Legislação em constante transformação e suas implicações
‘Cria-se uma coisa contraditória importante, por isso a relevância de encontros como esse. Nós precisamos compreender como as leis podem e devem lidar com essas transformações tão impactantes, uma vez que afetam a sociedade como um todo.’ Ele ressaltou que as plataformas apreciam quando as leis ainda não estão completamente estabelecidas. ‘Elas surgem, dominam e parecem que sempre estiveram presentes, agindo como se não precisassem respeitar as leis.’ Assista à entrevista: Marcelo Tas também abordou o que é necessário para se manter relevante em um mundo em constante evolução: a habilidade de ouvir. ‘Ouvir é desafiador em meio a tanto ruído, por isso é crucial treinar a capacidade de ouvir com eficácia.’ Confira: O evento Nos dias 29, 30 e 31 de agosto, em Campos do Jordão/SP, acontecerá o 15º Encontro Anual da AASP – Associação dos Advogados de São Paulo. O congresso de três dias contará com a presença de renomados juristas para discutir questões como reforma tributária, reforma do Código Civil, utilização de câmeras nos uniformes, entretenimento e mídias sociais, Direito Probatório e Direito Público, além de fomentar diálogos entre a advocacia e os tribunais.
Fonte: © Migalhas
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