Victima, 35 anos, dona de prostíbulo morta. Corpo boliviano com várias perfurações: rosto incluído. Casa noturna, local sozinho, ausentes câmeras. Casa de Abrigo Temporária, Conselho Tutelar.
Rio de Janeiro – Uma dona-de-prostíbulo de 35 anos foi brutalmente assassinada em seu estabelecimento durante a madrugada de sábado (27/4), em Campo Grande, na região oeste do Brasil. A vítima, conhecida como a colombiana Laís Sofia Gómez Rodriguez, era a proprietária do local.
As investigações revelaram que a madam foi encontrada sem vida no escritório do bordel, com sinais de violência. A polícia está em busca de pistas para desvendar o crime e encontrar o responsável pelo assassinato da dona-de-prostíbulo.
Investigação sobre o assassinato da dona-de-prostíbulo
De acordo com o delegado encarregado do caso, Adelson Candeo, houve uma invasão no local e a mulher foi atacada brutalmente com várias facadas. O corpo de Katerine foi encontrado em estado chocante, com múltiplas perfurações no rosto, pescoço, tórax e costas. Infelizmente, a vítima não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.
A madam que foi vítima desse crime hediondo não teve a identidade do agressor revelada até o momento, deixando o motivo por trás desse trágico acontecimento ainda obscuro. Segundo o delegado Candeo, a casa noturna onde o crime ocorreu não possuía câmeras de segurança, e a mulher estava sozinha no local no momento do ataque.
Katerine Liliana era uma proprietária de dois filhos pequenos, de 5 e 10 anos, que felizmente estavam em uma residência próxima quando o homicídio aconteceu. Após a terrível tragédia, as crianças foram encaminhadas para uma Casa de Abrigo Temporária (CAT) pelo Conselho Tutelar de Rio Verde.
Busca por respostas no caso da dona-de-prostíbulo assassinada
A polícia continua incansavelmente tentando identificar o suspeito por trás desse ato brutal e compreender o que levou à morte da vítima. A ausência de câmeras de segurança no local tem se mostrado um obstáculo na investigação, tornando mais desafiador rastrear o responsável por tão terrível crime.
A madam, além de gerenciar a casa noturna, desempenhava o papel de mãe atenciosa para seus filhos, que agora estão sob os cuidados da Casa de Abrigo Temporária. O ambiente familiar dessas crianças foi profundamente abalado por essa tragédia inesperada.
A comunidade local ainda está perplexa com a violência do ataque à dona-de-prostíbulo. O apoio e a solidariedade são essenciais nesse momento delicado para os familiares da vítima e para as autoridades que seguem empenhadas em trazer justiça para esse caso.
Fonte: @ Metropoles
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