Em março, filho sofreu agressão física na Escola Estadual Julio, Pardo Couto, Santos. Família queria retirá-lo desde então. Tipos identificados: agressores escolares. Processo administrativo: UPA Central, Funcionária, Santos. Hospital: Santa Casa. Previamente reportado: Escola Estadual, março.
Michele Teixeira, mãe do adolescente Carlos Teixeira, de 13 anos, que faleceu uma semana depois que dois estudantes pularam em suas costas em uma escola estadual em Praia Grande, no litoral de São Paulo, denuncia que o filho sofreu acoso. Ele se recusou a sair da Escola Estadual Julio Pardo Couto, em Praia Grande, no litoral paulista, porque queria defender os amigos menores do bullying.
O caso deCarlos Teixeira expõe a triste realidade do acoso nas escolas, que pode ter consequências fatais. A vítima não aguentou a agressão física e a intimidação, resultando em uma situação devastadora para sua família e amigos. É fundamental combater ativamente o acoso e prevenir episódios de victimização para garantir um ambiente escolar seguro e saudável para todos os estudantes.
Reflexão sobre a Violência
Há casos de intimidar corriqueiros que ocorrem nas escolas, causando agressão e vitimização. Um exemplo recente aconteceu na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em que um aluno de 13 anos faleceu após ser alvo de acosso físico. A família relata que o jovem já tinha sofrido um episódio de agressão no mês anterior ao fatal.
A mãe do estudante descreveu a situação dolorosa em que seu filho se encontrava, expressando o desejo dele de permanecer na escola para proteger os amigos menores. O relato trágico revela a complexidade das relações escolares e a crueldade do acosso entre os jovens.
O pai do adolescente foi informado por uma funcionária da instituição de ensino que seu filho havia caído da escada, porém, ao chegar em casa, o garoto desmentiu a versão e revelou ter sido agredido por colegas. A tristeza e a dor se espalharam pela família, culminando na internação e posterior falecimento do jovem na Santa Casa de Santos.
A falta de ação por parte da escola diante do acosso é alarmante, especialmente quando se descobre que outros casos de agressão já haviam sido relatados, sem que medidas efetivas fossem tomadas. A omissão diante de situações de acosso pode levar a consequências fatais, conforme evidenciado nessa triste história.
A investigação conduzida pela Polícia Civil e pela Secretaria Estadual de Educação busca trazer à luz a verdade por trás dessas ações violentas. A abertura de um processo administrativo demonstra a gravidade do ocorrido e a necessidade de responsabilização daqueles que falharam na proteção dos estudantes.
É fundamental que as escolas estejam atentas e atuantes na prevenção e combate a todos os tipos de agressão, criando um ambiente seguro e acolhedor para os alunos. A conscientização sobre os danos do acosso e a promoção de práticas de convivência saudável são essenciais para evitar tragédias como essa, que marcam para sempre a vida de uma família e de uma comunidade escolar.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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