O adolescente estava calmo na detenção, sem remorso, diante da imprensa e do comportamento frio.
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A jovem de 17 anos que assumiu ter cometido o furto na loja de departamentos mostrou-se ‘calma’ durante o interrogatório policial. A adolescente estava ‘serena’ ao ser informada de que seria encaminhada para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. A presença do advogado deixou a jovem mais ‘confortável’ durante o depoimento.
O adolescente de 15 anos que foi pego roubando o supermercado apresentou um comportamento ‘nervoso’ ao ser abordado pela equipe de segurança. Após ser informado de que seria conduzido à delegacia, o jovem demonstrou ‘arrependimento’ pelo ato cometido. A presença de um psicólogo na ocorrência ajudou o adolescente a se sentir ‘acolhido’ durante o processo de detenção.
Adolescente com comportamento chocante mata família em São Paulo
Um adolescente de 16 anos chocou a comunidade ao matar seu pai, mãe e irmã em um ato de violência sem precedentes. O delegado responsável pelo caso descreveu a tranquilidade perturbadora com a qual o jovem relatou os eventos. ‘É difícil imaginar alguém agindo com tamanha frieza após cometer um ato tão terrível’, afirmou durante uma coletiva de imprensa.
O comportamento do adolescente levanta questões sobre o que o levou a cometer tais atos. Afonso, que estava envolvido na investigação, destacou o espaçamento de tempo entre as mortes, sugerindo que o jovem poderia ter desistido em algum momento. A detenção na Fundação Casa foi uma surpresa para o jovem, que se assustou com a perspectiva de ser privado de sua liberdade.
O adolescente alegou ter sido xingado e privado de acesso a dispositivos eletrônicos, o que teria motivado sua ação violenta. Após atirar no pai, ele não hesitou em matar a irmã quando questionado sobre o barulho do tiro. Passando o fim de semana em casa com os corpos, ele manteve uma rotina aparentemente normal, indo à academia e à padaria.
A confissão dos crimes veio apenas no domingo à noite, após dias de silêncio perturbador. Vizinhos relataram não ter ouvido nada fora do comum, apesar das brigas frequentes na família. As câmeras de segurança da casa serão fundamentais para a investigação policial.
O adolescente foi encaminhado à Fundação Casa e o caso está sendo tratado como homicídio, feminicídio, posse ilegal de arma e vilipêndio a cadáver. As autoridades locais, incluindo a Guarda Civil Municipal de Jundiaí, estão prestando apoio à família do pai, que era um membro respeitado da comunidade.
Este trágico incidente lança luz sobre a realidade sombria de um adolescente que, de uma hora para outra, se viu envolvido em um ato de extrema violência. A comunidade está em choque diante dessa terrível tragédia.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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