Sven-Goran Eriksson, ex-técnico da seleção inglesa, faleceu aos 76 anos. Teve passagens marcantes pelo Benfica e flertes com o Corinthians.
O sueco Sven-Goran Eriksson, ex-treinador da seleção da Inglaterra, que morreu aos 76 anos nesta segunda-feira (26), quase trabalhou no Brasil. Eriksson considerava a possibilidade de trabalhar no futebol brasileiro, mas acabou seguindo outro caminho em sua carreira.
Apesar de não atuar no Brasil, Eriksson deixou sua marca no futebol mundial com seu estilo de trabalhar e sua abordagem tática inovadora. Sua passagem por diversas equipes e seleções mostrou sua capacidade de se adaptar e atuar em diferentes contextos do esporte.
Trabalhando no Brasil: Oportunidades e Desafios
Sven-Goran Eriksson, renomado técnico com passagens marcantes pelo Benfica e pela Lazio, sempre demonstrou interesse em atuar no futebol brasileiro. Em um ‘flerte’ com o Corinthians, ele quase teve a chance de trabalhar no clube, mas acabou não se concretizando. No entanto, a vontade de dirigir uma equipe no Brasil permaneceu latente em sua carreira.
Em 2020, Eriksson esteve próximo de assumir a base do Botafogo-PB, um dos representantes do futebol nordestino. O clube chegou a anunciar nas redes sociais a negociação em andamento, gerando expectativas entre os torcedores. No entanto, as conversas não avançaram, e o treinador seguiu em busca de novas oportunidades.
Apesar de não ter concretizado sua passagem pelo Botafogo-PB, Eriksson não desistiu de trabalhar no Brasil. Com vasta experiência internacional, ele estava aberto a novos projetos e desafios no país. Em 2024, o técnico revelou sua luta contra o câncer, um momento difícil em sua vida que o afastou temporariamente dos gramados.
Enquanto buscava novas oportunidades de atuar como treinador, Eriksson recebeu propostas de clubes brasileiros, como o Coritiba. O presidente do clube demonstrou interesse em sua contratação, mas questões contratuais e eleitorais adiaram o acerto. O técnico, por sua vez, enfatizou que a questão financeira não seria um problema, desde que o projeto fosse atrativo.
Com contatos frequentes com dirigentes de clubes brasileiros, Eriksson mantinha viva a esperança de trabalhar no país que sempre despertou seu interesse. Sua paixão pelo futebol e sua dedicação à profissão o motivavam a buscar novas oportunidades, mesmo diante de desafios e reviravoltas no mercado esportivo. A possibilidade de contribuir com o desenvolvimento do futebol brasileiro era um objetivo que o impulsionava a seguir em frente, em busca de novos horizontes e conquistas.
Fonte: @ ESPN
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