Trimestre marcado por batalha por aumento salarial, LDO e Reforma Tributária; Servidores públicos, BC, eleições municipais e indicadores em pauta.
As fraturas demandam atenção especial e cuidados específicos para garantir a correta cicatrização. É importante seguir à risca as recomendações médicas para evitar complicações no processo de recuperação. Além disso, é fundamental manter a calma e o otimismo durante a fase de reabilitação, pois a saúde mental também desempenha um papel crucial na recuperação das fraturas.
Os riscos associados às fraturas podem ser minimizados com medidas preventivas adequadas, como a prática regular de exercícios físicos e a adoção de uma alimentação saudável e equilibrada. É importante buscar orientação profissional para evitar lesões causadas por atividades físicas de alto impacto. Além disso, é fundamental manter hábitos de vida saudáveis para reduzir os riscos de fraturas decorrentes de fragilidade óssea.
Na abertura de abril: Dinâmica do mercado externo e discursos do Fed
Na abertura de abril, câmbio, juro e bolsa devem responder, sobretudo, à dinâmica do mercado externo cuja evolução estará subordinada a uma batelada de dados de atividade e emprego, especialmente dos EUA, e à contínua disseminação de discursos de membros do Federal Reserve (Fed) que, afinal, é quem dá as cartas na política monetária global com impactos regionais. Inclusive no Brasil.
Na agenda doméstica um viés institucional deverá se sobrepor à rotineira divulgação de indicadores por acenar com uma mobilização mais intensa do Executivo e do Congresso por semanas – já considerando uma possível trégua ante a possibilidade de a Câmara estender a folga da Semana Santa até 8 de abril.
De todo modo, a agenda que se impõe tem contorno mais político do que econômico-financeiro que está ao alcance de planilhas e modelos econométricos.
‘Fraturas’ nas relações entre os Poderes: Projetos de lei e aumento de salários
Ao menos três eventos poderão exibir ‘fraturas’ nas relações entre os Poderes e maior tensão na administração pública: a batalha do funcionalismo por aumento de salários; o envio ao Congresso do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025; e o encaminhamento, também ao Parlamento, da proposta de regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo.
Está previsto para a quarta-feira, 3 de abril, o ‘Dia Nacional de Mobilização e Paralisação’ convocado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e centrais sindicais.
Na paralela, atentos à possibilidade de o Senado dar curso à tramitação da PEC que amplia a autonomia financeira e administrativa do BC, servidores poderão reforçar um estado de alerta que se arrasta desde 2022 em meio ao esvaziamento do quadro funcional da instituição.
Há tempos, portanto, a categoria defende reajuste salarial e reestruturação de carreiras, movimento que agrava, de forma crescente, o atraso na divulgação de documentos elaborados pelo BC. Inclusive, o resultado consolidado do setor público – referência local e internacional sobre as contas públicas brasileiras.
A PEC da autonomia administrativa do BC – em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado – pretende retirar o orçamento da instituição do controle do Estado e permitir que sua diretoria tome decisões sobre a aplicação das receitas oriundas do monopólio da emissão de moeda.
Defendida por Roberto Campos Neto, se aprovada, a proposta transformaria o BC – hoje uma autarquia federal – em uma empresa pública com total liberdade financeira e orçamentária sob a supervisão do Congresso.
Metas fiscais em xeque: Déficits primários e superávits
Metas fiscais na berlinda Nessa configuração proposta, o comando do BC também teria liberdade para definir planos de carreiras e salários, prerrogativa que eleva a preocupação de servidores com a estabilidade de emprego. Hoje garantida. O senador Plínio Valério (PSDB-AM), relator dessa PEC, pretende apresentar seu parecer até junho.
Há um longo caminho pela frente, mas as discussões podem esquentar, ante o esperado esvaziamento do Congresso no segundo semestre em função das eleições municipais; e a contagem regressiva para a troca da presidência do BC. Campos Neto, que gostaria de adicionar a autonomia administrativa ao seu legado, fica no cargo até 31 de dezembro.
Outro tema com forte potencial de repercussão e que tende a exigir um esforço adicional de comunicação do governo é o projeto da LDO de 2025 a ser enviado pelo Ministério do Planejamento ao Congresso em 15 de abril.
Fonte: @ NEO FEED
Comentários sobre este artigo