A NASA agendou coletiva de imprensa às 14h deste sábado para informar como dupla de astronautas da Estação Espacial Internacional voltará à Terra.
A NASA está prestes a revelar seu plano de resgate para trazer de volta à Terra os astronautas que estão retidos na Estação Espacial Internacional (ISS). O resgate da dupla de astronautas é uma operação delicada que requer precisão e expertise da equipe envolvida.
O processo de libertação dos astronautas da ISS envolve uma série de etapas cuidadosamente planejadas para garantir a segurança e o sucesso da missão de resgate. A retirada dos astronautas será monitorada de perto pela equipe de controle da NASA, que está dedicada a garantir o retorno seguro dos membros da tripulação à Terra.
Resgate de astronautas presos na Estação Espacial Internacional
A agência espacial dos EUA organizou uma coletiva de imprensa para discutir o resgate dos astronautas Suni e Butch, que estão há quase três meses presos na ISS. A dupla, conhecida como Suni e Butch, viajou para a estação em 5 de junho a bordo da Starliner da Boeing. A chegada ocorreu em 6 de junho, com a previsão inicial de permanecer por oito dias.
Opções de salvamento em análise pela NASA
Até o momento, a NASA está avaliando as possibilidades de resgate dos astronautas. A agência deve fornecer mais detalhes sobre os planos futuros neste sábado. Durante a viagem de ida, cinco dos 28 propulsores da Starliner apresentaram problemas, levantando dúvidas sobre a segurança do retorno à Terra.
Planos de resgate dos astronautas presos na ISS
A agência espacial dos EUA está considerando duas alternativas para trazer a dupla de volta: utilizar a Starliner ou aguardar o retorno da missão Crew Dragon da SpaceX. A missão da SpaceX está programada para partir no fim de setembro e retornar em fevereiro de 2025, prolongando a estadia dos astronautas na ISS.
Desafios enfrentados pelos astronautas na ISS
A situação vivida por Suni e Butch na estação espacial é comparável à quarentena durante a pandemia de Covid-19. A ansiedade em relação ao retorno, a limitação de atividades e o isolamento social tornam a espera pela libertação ainda mais angustiante. No entanto, estudos com membros de estações de pesquisa na Antártica indicam que a situação pode ser administrada.
Fonte: @Olhar Digital
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