Câmeras corporais registraram o crime; Sonya, 36, ligou para o 911 pedindo socorro. A panela de água ferve no kit médico do canal da Terra.
Mulher negra é assassinada por policial em sua residência; confira Imagem: Reprodução/Reuters Uma mulher negra, conhecida como Sonya Massey, de 36 anos, foi morta a tiros por um policial em Illinois, nos Estados Unidos.
O agente da lei responsável pelo trágico incidente está sob investigação. A comunidade exige justiça e transparência por parte das autoridades locais.
Policial: Cenas Chocantes de Violência
Nas gravações das câmeras de segurança corporais dos agentes da lei, divulgadas recentemente, a vítima é vista desarmada, segurando uma panela com água fervente antes de ser alvejada. O incidente ocorreu no início deste mês e causou grande comoção. A vítima havia acionado o 911 em busca de ajuda, alegando a presença de um ‘invasor’ em sua residência. O vídeo, com duração de 36 minutos, mostra a chegada de dois policiais à casa de Massey pouco depois da meia-noite.
Agentes da Lei em Ação
Durante a interação com a mulher, os policiais mantêm uma conversa tranquila até que ela se dirige ao fogão para lidar com a panela de água fervente. Ao retornar em direção aos policiais com a panela em mãos, um dos agentes, identificado como Sean Grayson, de 30 anos, expressa preocupação e pede que ela se afaste com a panela. A situação se intensifica quando a mulher, em nome de Jesus, se recusa a obedecer.
Confronto e Desfecho Trágico
Diante da recusa da mulher em baixar a panela, o policial Grayson a ameaça, sacando sua arma. Após momentos de tensão, ocorrem três disparos. Em meio ao silêncio que se segue, os policiais comentam sobre a situação, destacando a presença da água fervente. Mesmo após os tiros, a mulher ainda está viva, levando os policiais a buscar meios de prestar socorro.
Consequências e Justiça
O policial envolvido foi demitido e enfrenta acusações graves na Justiça, incluindo homicídio em primeiro grau e agressão agravada. Apesar de alegar inocência, teve sua liberdade provisória negada e pode enfrentar mais de 40 anos de prisão, caso condenado. A família da vítima, representada pelo advogado Ben Crump, associa o caso a uma série de incidentes de violência policial contra pessoas negras, clamando por justiça em nome de Sonya Massey.
Fonte: @ Nos
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