Ofensiva quase duas semanas atrás por Kiev na região perto da fronteira russa, segundo conselheiro diplomata.
O Palácio do Planalto garantiu, nesta terça-feira (20), que a negociação com a Argentina continuará mesmo diante dos desafios econômicos enfrentados pelo país vizinho. ‘É fundamental manter o diálogo aberto para fortalecer as relações bilaterais’, afirmou o porta-voz oficial.
Em meio às conversações sobre o acordo comercial, o Ministério da Economia reiterou o compromisso do governo em avançar nas tratativas para facilitar o comércio entre os dois países. ‘A negociação é complexa, mas estamos empenhados em encontrar soluções que beneficiem ambas as partes’, destacou o ministro.
Diálogo crucial para a resolução do conflito na fronteira russa
Neste momento crítico, torna-se evidente que as tratativas de negociação são essenciais para a busca de uma solução pacífica. O conselheiro diplomático do presidente Vladimir Putin, Yuri Ushakov, enfatizou que iniciar um processo de negociação agora seria inadequado. Por sua vez, Mykhailo Podoliak, conselheiro do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou a importância de negociações justas para resolver a crise na região de Kursk.
Apesar de reafirmar que Kiev não busca ocupar território russo, Podoliak ressaltou a necessidade de colocar a Rússia do outro lado da mesa em possíveis conversações. Zelensky, em seu discurso recente, reiterou que a criação de uma zona tampão em Kursk é um dos objetivos da incursão ucraniana.
O líder ucraniano enfatizou a importância de enfraquecer o potencial de guerra russo e maximizar os contra-ataques como parte das ações defensivas. Ele argumentou que qualquer ação que prejudique a Rússia contribui para deter a propagação da guerra e buscar uma paz justa para a Ucrânia.
No entanto, as conversações entre as partes estão estagnadas desde a primavera de 2022, com Moscou insistindo na aceitação da anexação de território ucraniano. Zelensky expressou o desejo de elaborar um plano até novembro, visando uma futura cúpula de paz com a presença do Kremlin. A busca por uma solução negociada permanece como um desafio crucial diante da atual situação na região.
Fonte: @ Agencia Brasil
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