Google prioriza conteúdo oficial em busca e plataformas durante Eleições 2024, limita fake news; confira ferramentas contra deepfake e violação de privacidade político-eleitoral.
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Google: Buscador e Ferramenta de Inteligência Artificial
Participe no Fórum do TechTudo Além de priorizar informações do TSE, o Buscador do Google ainda oferece recursos para auxiliar os usuários a entenderem a origem das informações. Será a primeira eleição com a ferramenta ‘Sobre esta imagem’, lançada recentemente, que permite verificar a origem e publicação de imagens. Para acessar a função, basta clicar nos três pontos ao lado de uma imagem nos resultados da Busca, usar o Google Lens ou a experiência Circule para Pesquisar em celulares Android.
O Google Trends terá uma página especial sobre eleições, com as principais buscas sobre o pleito e um painel com informações de candidatos do Rio e São Paulo. No YouTube, o buscador também priorizará conteúdo oficiais do TSE. Além disso, em outubro, a plataforma terá banners exibidos aos usuários, conectando-os a informações no site do Tribunal sobre como votar e também aos resultados do primeiro e segundo turnos. Painéis de informações e de checagem de fatos também podem ser exibidos em buscas no YouTube relacionadas a eleições.
A empresa também deve atuar ativamente na remoção de conteúdos que infringirem as políticas da plataforma durante o período eleitoral. No que tange a inteligência artificial, o Google decidiu restringir respostas a prompts relacionados às eleições no Gemini, no desktop e no aplicativo. A plataforma recomendará que o usuário utilize a Busca para encontrar informações sobre o pleito.
Vale destacar que, no ano passado, a empresa lançou a SynthID, uma ferramenta, ainda nas versões beta, que adiciona marcas d’água imperceptíveis a imagens e áudios gerados por IA. Criadores também precisam adicionar um aviso em conteúdos criados com IA e usuários poderão fazer denúncias caso sejam vítimas de um caso de deepfake. É possível pedir a exclusão de material alterado ou sintético que retrata realisticamente a aparência ou voz de alguém, seguindo o processo de denúncia de violação de privacidade.
No caso de aplicativos governamentais, eles serão beneficiados pelo Play Badge, um selo que facilita a identificação de aplicativos oficiais. Durante o evento, o Google também reforçou a atualização da política de conteúdo político do Google Ads. Em maio, a empresa já havia avisado que decidiu restringir anúncios com conteúdo político-eleitoral no Brasil.
Para fechar, a empresa anunciou a doação de mais de R$ 4 milhões para o programa de educação midiática Educamídia, realizado pelo Instituto Palavra Aberta. O programa terá seu currículo atualizado para incluir inteligência artificial (IA) e treinará 50 mil professores e 1 milhão de estudantes de todo o Brasil ao longo dos próximos dois anos. A empresa também apoia projetos de checagem das agências Lupa e Aos Fatos. Haverá ampliação da ‘LupaScan’, ferramenta que ajuda jornalistas e pesquisadores a monitorar e analisar publicações de políticos nas redes sociais. Já a ferramenta ‘Busca Fatos’, ‘assiste’ a vídeos com discursos de autoridades políticas, identifica alegações passíveis de verificação e as conecta com.
Fonte: @Tech Tudo
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