Pense no investidor como alguém sem experiência no volante, mas com um carro novo. Alinhamento único em nossa estrutura, relação de confiança, sem surpresas desagradáveis.
Em uma experiência anterior, realizamos um Brilhante alinhamento de interesses entre a instituição financeira e os clientes, evidenciado com a construção de uma área de consultoria completamente independente do setor de pesquisa, e que envolvia o estabelecimento de metas quantitativas centradas na excelência do serviço de Aconselhamento financeiro sob medida, destacando a importância do investimento como pilar fundamental.
Nesse sentido, a estratégia adotada visava aprimorar as aplicações e potencializar os resultados dos investimentos de forma consciente e segura, promovendo a educação financeira dos clientes e fortalecendo a relação de confiança com a instituição, consolidando-se como referência no mercado de finanças. O compromisso com a transparência e a ética norteavam as ações, demonstrando a seriedade do nosso trabalho e o comprometimento com o crescimento e a segurança dos investimentos realizados.
Experiência em Investimentos e Relação de Confiança
Isso nos impulsionou a médio e longo prazos, pois esse alinhamento proporcionou às pessoas perceberem que estávamos ali para estabelecer uma relação de confiança sólida, duradoura, sem surpresas desagradáveis – e que elas podiam, nos bons e maus momentos, contar conosco. E é sobre esse assunto que desejo abordar hoje.
Há mais de 15 anos, sempre que alguém me questiona se deve realizar aplicações financeiras por conta própria ou buscar auxílio para isso, eu recorro a uma comparação. Imagine esse indivíduo como alguém que nunca dirigiu, mas que acabou de receber ou adquirir um veículo.
Como novato na condução, ele se depara com a decisão que, inicialmente, o levaria a duas alternativas: ou aprenderia a dirigir e obteria sua habilitação ou recorreria a um serviço de transporte por aplicativo para suas locomoções. Ambas as escolhas demandam um investimento de recursos, seja de tempo ou dinheiro.
Para aprender a dirigir e obter sua habilitação, seria necessário estudar, praticar e ser aprovado em um teste. Mesmo após isso, seria aconselhável que fosse cauteloso e evitasse vias movimentadas ou de alta velocidade no começo.
Já no caso de optar pelo serviço de transporte por aplicativo, ele teria que selecionar um aplicativo dentre várias opções disponíveis, cadastrar-se, inserir seus dados de pagamento e avaliar os condutores. São os motoristas que decidem o trajeto, respeitando as regras de trânsito, entre outros aspectos. Somente depois desse processo todo é que ele deveria se sentir confiante.
Paralelamente, essa situação se assemelha ao investidor que, ao invés de aplicar sozinho, prefere delegar a decisão a outra pessoa. Para tal, é crucial escolher o(s) fundo(s) ou gestor(es) que atendam às suas expectativas em relação a custos, riscos, desempenho e reputação.
Apesar desses dois caminhos comuns, é fundamental mencionar que não são os únicos possíveis. Há um terceiro caminho que combina elementos de ambos e se mostra mais eficaz ao longo do tempo. E qual seria esse caminho? Seria a alternativa de dirigir o próprio veículo com auxílio de um sistema de navegação.
Investir sem preparação – entendendo preparação como investir tempo e recursos para adquirir conhecimento – é arriscado! Mesmo com algum conhecimento, um investidor amador pode comprometer parte de suas economias por desconhecer as nuances de diversos tipos de investimentos disponíveis. É mais do que justificado a busca por uma assessoria especializada em investimentos para garantir o sucesso financeiro a longo prazo.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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