O valor é o maior da história do banco, 13% acima da safra anterior, demonstrando seu compromisso com operações especializadas e completas.
O Banco do Brasil divulgou hoje um montante de R$ 260 bilhões destinados ao financiamento da safra 2024/2025, o maior já registrado em sua história, representando um incremento de 13% em relação ao período anterior, contemplando todas as modalidades de operações, não se limitando apenas ao custeio e investimento. Essa iniciativa reforça a posição de destaque da instituição no mercado e o comprometimento com os agricultores de todo o país, garantindo agilidade na contratação, por meio de uma maior especialização, alcance nacional e soluções abrangentes para atender às necessidades de todos os produtores rurais’, afirmou a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em comunicado.
O anúncio vem logo após o governo federal revelar que o Plano Safra da temporada 2024/2025 contará com um volume recorde de R$ 476,6 bilhões para financiamentos, abrangendo tanto a agricultura empresarial quanto familiar, representando um aumento de 9,36% em comparação com o ciclo anterior. Esse investimento demonstra o compromisso do governo em fortalecer o setor agrícola e impulsionar o desenvolvimento rural, contribuindo para o crescimento econômico do país e a segurança alimentar da população’, ressaltou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Pontes.
Plano Safra: Investimentos e Compromisso com o Desenvolvimento Rural
No contexto do Plano Safra, que é um compromisso histórico do governo em promover o desenvolvimento do setor agrícola, o Banco do Brasil desempenha um papel fundamental. Através do Plano Safra, a agricultura empresarial receberá um montante significativo de recursos, totalizando R$ 142 bilhões, o que representa um aumento de 10% em relação ao período anterior. Além disso, os agricultores familiares e médios produtores também serão beneficiados, com um aporte inicial de R$ 50 bilhões, um incremento notável de 44%.
Dentro do Programa Safra, os recursos serão direcionados de forma estratégica para diferentes tipos de operações. Para o custeio, por exemplo, está previsto um montante de R$ 119 bilhões, o que representa um aumento de 17% em relação ao ano anterior. Já as operações de investimento, que visam levar tecnologia e inovação ao campo, receberão um aporte de R$ 44 bilhões, um aumento de 28% em relação à safra passada.
Além disso, o mercado de comercialização e industrialização também será contemplado, com um investimento de R$ 29 bilhões, um aumento de 4%. Os títulos, crédito agroindustrial e giro, por sua vez, receberão um montante de R$ 40 bilhões, representando um aumento de 6% em relação ao período anterior.
É importante ressaltar que o Banco do Brasil está comprometido em oferecer condições financeiras adequadas para os diferentes perfis de produtores. No âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), os juros para os agricultores familiares variam entre 0,5% e 6% ao ano. Já os médios produtores terão acesso a taxas de juros entre 8% e 10,5% ao ano, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Para os grandes produtores rurais, as taxas de juros variam entre 7% e 12% ao ano, garantindo condições competitivas no mercado.
Nesse sentido, o Plano Safra reafirma o compromisso do governo em promover o desenvolvimento sustentável do setor agrícola, oferecendo soluções financeiras completas e especializadas para atender às necessidades dos produtores rurais em todo o país.
Fonte: @ Info Money
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