Casal revelou críticas injustas durante processo de adoção de filhos adotivos, incluindo entrevistas e audiências pré-adopção.
Igor Rickli e Aline Wirley Foto: Instagram/@igorrickli / Estadão A cantora Aline Wirley e o marido Igor Rickli revelaram que enfrentaram desafios e foram questionados sobre sua sexualidade durante o adoção dos filhos Will e Fátima, de sete e dez anos, respectivamente. Igor, que é bissexual assumido, compartilhou que o processo de adoção envolveu momentos difíceis, incluindo hostilidade durante a audiência de adoção.
Apesar dos obstáculos, o casal perseverou e finalmente pôde adotar Will e Fátima, tornando-os seus filhos adotivos legalmente. Aline e Igor destacaram a importância da adoção e da construção de uma família amorosa, independentemente dos preconceitos enfrentados ao longo do processo. A família agora desfruta de momentos felizes juntos, superando as adversidades com amor e dedicação.
Adoção: Um Processo de Amor e Superacão
Aline compartilhou em uma entrevista o emocionante processo de adoção que ela e seu parceiro passaram para acolher Will e Fátima em suas vidas. Ela expressou a alegria e gratidão que sentem por seus filhos, destacando que a chegada das crianças trouxe uma felicidade imensa para a família. Aline enfatizou que, apesar de sempre terem sido seus filhos, eles só se uniram como família recentemente.
Durante a entrevista, Aline também falou sobre as dificuldades que enfrentaram ao longo do tempo, especialmente no início do processo de adoção. Ela mencionou que há 14 anos, quando iniciaram o processo, o mundo era diferente e eles tiveram que lidar com muita ignorância e preconceito, tanto em relação à sua sexualidade quanto por serem um casal interracial.
Aline ressaltou a importância do amor e do apoio mútuo durante todo o processo de adoção. Ela compartilhou que, apesar das críticas injustas e dos desafios enfrentados, o casal permaneceu firme em seu desejo de criar uma família amorosa e acolhedora. Aline destacou que a adoção foi um verdadeiro espaço de cura para ela, seu parceiro, seus filhos e até mesmo para suas ancestrais, trazendo luz e amor para suas vidas.
Ao longo da entrevista, Aline também mencionou a solidão que sentiu como mulher preta em uma família onde nenhuma mulher havia se casado. Ela enfatizou que o amor profundo que compartilha com sua família adotiva é um ponto de cura e transformação em sua vida, trazendo alegria e significado para todos os envolvidos no processo de adoção.
Fonte: @ Nos
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